nascemos mortos por dentro
homens ocos
acobertados pela fé
(horda, maldita horda é o que somos)
fugimos da vida
refugiados na esperança
homens ocos
acobertados pela fé
(horda, maldita horda é o que somos)
fugimos da vida
refugiados na esperança
que chega ao entardecer
lembrei daqela pergunta, ápice d todas as fugas: vai mais um copo?
ResponderExcluirrsrrsrs
bjo, qerido.
Bonito poema. Me fez lembrar nietzsche. Haveremos de aprender a não fugir (quando?) pegando a onda da esperança que nos despejaria no amanhecer.
ResponderExcluire assim ficamos entrincheirados...
ResponderExcluirbjks