quinta-feira, 2 de abril de 2009



existi como o homem
que nas tripas soube
deus ser uma débil mentira


Um comentário:

Rubens da Cunha disse...

Fiquei aqui embaralhando os sujeitos e predicados do teu poema, trocando o homem por deus, a tripa pela mentira, e vislumbrei tantas outras verdades vindas desses tres versos...

abraços